No final da década de 1970, Sony e Philips arquitetavam um pequeno disco de 11,5 centímetros e 60 minutos de duração — suficiente, talvez, para os sucessos musicais da época.
Mas eis que surge Norio Ohga, da Sony, com um capricho digno de um maestro: queria que o CD pudesse acomodar a Nona Sinfonia de Beethoven, do primeiro ao último acorde.
E quem ousaria cortar Beethoven no meio do refrão? O resultado: o disco cresceu para 12 centímetros e esticou-se até 74 minutos de duração.
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Foi assim que a música clássica deixou sua marca no futuro da tecnologia sonora.
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