Tratam-se de bonecas hiper-realistas que simulam recém-nascidos e que têm vindo a ganhar popularidade a nível global.
O fenómeno teve origem nos Estados Unidos há vários anos e, impulsionado pelas redes sociais, especialmente o TikTok, espalhou-se por outros países do mundo. Desde então conquistaram diversos públicos como colecionadores ou até pessoas que procuram apenas algum conforto emocional.
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“Em muitos casos, o bebé Reborn funciona como um objeto simbólico de afeto, conforto ou processamento emocional”, explica a psicóloga Melissa Tenório dos Santos Campinas, ao jornal brasileiro Diário do Litoral.
O mercado brasileiro é um dos principais exemplos do crescimento da comercialização de ‘bebés Reborn’. Em algumas regiões do país, existem “maternidades” especializadas que recebem estas bonecas, simulam o seu nascimento e fornecem documentos como a “certidão de nascimento” e a “boletim de vacinas”.
Em Portugal, estes ‘bebés Reborn’ podem atingir várias centenas ou até milhares de euros, dependendo do nível de realismo.
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