Política

Bárbara Duarte é candidata independente do Bloco de Esquerda à Câmara da Mealhada 

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 15-05-2021

Bárbara Duarte é candidata independente do Bloco de Esquerda (BE) à Câmara Municipal da Mealhada. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, a cabeça de lista frequenta o mestrado em Ciências Jurídico-Políticas na Faculdade de Direito da Universidade do Porto, com foco primordial em Direitos Humanos e Direito à Educação.  

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A número 1 da lista do BE à Assembleia Municipal é Ana Luzia Cruz, licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Aveiro, é professora do Agrupamento de Escolas da Mealhada, onde leciona Português-Francês. É deputada da Assembleia Municipal da Mealhada desde 2017.

Em comunicado enviado a NDC, o Bloco de Esquerda da Mealhada afirma que está preparado para assumir as responsabilidades que os munícipes do concelho da Mealhada lhe queiram confiar e diz que deseja estar ao lado das pessoas, pela melhoria da qualidade de vida do nosso concelho, pela saúde, igualdade, inclusão, transportes públicos.  

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Bárbara Duarte e Ana Luzia Cruz apresentam-se nesta candidatura “com a convicção plena de que é possível romper com a estagnação do concelho”.

Entendem que “é possível trazer para a política local novos valores e novas ideias. É urgente uma reforma no/ao serviço da comunidade, mais democrática, mais próxima dos jovens, dos idosos e dos mais vulneráveis, respondendo-lhes de forma direta aos seus problemas”.  

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Segundo o BE, “depois de quatro anos de promessas por cumprirfalta de respostas adequadas no setor social, obras adiadas ou estagnadas, problemas graves ao nível da mobilidade dos cidadãos e da modernização do espaço urbano, o concelho não pode continuar refém deste PS.  No atual contexto pandémico, as fragilidades do concelho agudizaram-se. É, por isso, prioritário responder à crise, impedir o aumento da pobreza e estimular a economia local, priorizando os setores mais prejudicados pela pandemia: comércio, restauração e cultura”. 

Acrescentam que “é necessário investir na habitação social e na reabilitação urbana, eliminar as inúmeras barreiras arquitetónicas ao longo de todo o território do concelho que condicionam a mobilidade dos  cidadãos. É necessário um transporte público de qualidade que responda às necessidades de todo o concelhomelhor acesso de todos à saúde; responder à crise climática; primar pelo rigor e transparência na ação política”.

“Esta é a hora de juntarmos forças na construção de um concelho mais humanista, progressista, que responda aos serviços públicos e bens essenciais, à luta pela igualdade e pelo fim da discriminação, pelo bem-estar animal e pela defesa ambiental, conclui o BE.

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