O Grupo Desportivo Tabuense trouxe na noite desta segunda-feira, 24 de novembro, a público aquilo que descreve como um “ato lamentável de vandalismo” cometido no balneário destinado às equipas visitantes — e as imagens falam por si.
Segundo o emblema, aquilo que deveria ser apenas mais um jogo de fim de semana transformou-se num cenário digno de um pós-guerra desportivo: bancos partidos, cabides arrancados, chuveiros ao chão e um ambiente que, segundo testemunhos, deixou funcionários e dirigentes em choque.
Embora o nome da equipa adversária não tenha sido revelado, o que é certo é que o Tabuense não esconde a revolta.
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Num comunicado forte e carregado de emoção, o clube sublinha que “o respeito não deve terminar com o apito final”, deixando no ar a pergunta que todos fazem: como é possível que, em pleno século XXI, ainda haja comportamentos destes no mundo do futebol?
O emblema de Tábua reforça que esta atitude “não representa os valores do desporto”, lembrando que o futebol deve ser vivido com paixão, mas nunca com destruição ou falta de civismo. Num apelo direto às suas camadas jovens, o Tabuense recorda que a identidade do clube assenta em “respeito, responsabilidade e cultura Tabuense”, valores que agora foram postos à prova.
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