A Associação Encerrado para Obras leva o projeto “Voz dos avós, da nascente até à Foz”, à Lousã em setembro. O espetáculo inserido nesta iniciativa está marcado para dia 9, pelas 21:30, no Parque Carlos Reis.
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Projeto de arte e envelhecimento ativo apoiado pela DGARTES e Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, e conta com a parceria financeira e logística das Câmaras Municipais de Lousã, Arganil, Pampilhosa da Serra, Góis, Vila Nova de Poiares, Miranda do Corvo e Junta de Freguesia de Ceira, bem como das Santas Casa da Misericórdia da Lousã, Pampilhosa da Serra e Vila Nova de Poiares. Conta ainda com parceria logística de mais de duas dezenas de IPSS, Associações Culturais e de Desenvolvimento Local e Juntas de Freguesia.
A iniciativa, contou com uma vasta recolha de histórias junto da população sénior, dando azo à criação de um CD com 12 canções originais, “Memórias de Água Doce”, autoria de David Cruz, João Francisco e Maria Laranjeira, uma exposição de pintura, cerâmica dos utentes da Associação Nacional de Apoio ao Idoso e uma exposição de fotografia de Cláudia Santos e ainda um filme de apresentação do território da autoria do videasta Pedro Homem. Ao todo, no decurso do projeto, terão sido realizadas mais de 60 sessões de trabalho com a população idosa, recolhendo estórias e memórias. Os seniores participaram também, ativamente, nos coros das canções, registados no CD e ao vivo durante os concertos de apresentação.
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Concerto, filme e exposição irão circular pelos vários concelhos até dia 23 de setembro.
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