O preço das casas para arrendar subiu 4,1% em Coimbra no mês de agosto. A cidade segue a tendência nacional, onde se regista uma subida média de 1,4% face ao mês anterior.
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De acordo com o relatório mensal de arrendamento, o preço do arrendamento subiu em agosto em nove cidades capitais de distrito. Viana do Castelo (11,2%) lidera, seguindo-se Viseu (9,8%), Braga (4,3%), Coimbra (4,1%), Porto (2,9%), Lisboa (1,8%), Setúbal (1,4%), Castelo Branco (1,2%) e Aveiro (0,6%).
Há, contudo a registar também descidas, mais precisamente no Funchal (-2%), Leiria (-0,4%) e Faro (-0,2%).
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Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro arrendar casa: 15,2 euros/m2. Porto (11,9 euros/m2) e Funchal (10,8 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (9,7 euros/m2), Setúbal (8,9 euros/m2), Aveiro (8,6 euros/m2), Coimbra (7,9 euros/m2) e Viana do Castelo (7,6 euros/m2).
Já as cidades mais económicas são Castelo Branco (5,4 euros/m2), Viseu (5,8 euros/m2), Leiria (6,3 euros/m2) e Braga (6,8 euros/m2).
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Nos distritos analisados, os preços das casas para arrendar apenas desceram na ilha da Madeira (-3%), Faro (0,8%) e Santarém (0,5%). Já em Setúbal, os preços mantiveram-se estáveis durante o mês de agosto.
Por outro lado, os preços subiram nos distritos de Viana do Castelo (7,5%), Vila Real (5,2%), Braga (4,1%), Viseu (4%), Aveiro (3,3%), Leiria (2,9%), Castelo Branco (2,5%), Lisboa (2,2%), Coimbra (2,1%) e Porto (1,5%).
Coimbra ocupa a sétima posição no ranking dos distritos mais caros para arrendar. Em primeiro lugar está Lisboa (14,1 euros/m2), seguido por Faro (11,6 euros/m2), ilha da Madeira (10,6 euros/m2), Porto (10,2 euros/m2), Setúbal (9,5 euros/m2) e Viana do Castelo (8,3 euros/m2). Depois de Coimbra aparece Aveiro (7,4 euros/m2), Leiria (7,3 euros/m2), Braga (7,1 euros/m2) e Castelo Branco (6,1 euros/m2).
Os distritos onde é mais barato arrendar são Vila Real (5,2 euros/m2), Viseu (5,3 euros/m2) e Santarém (6 euros/m2).
A nível de regiões, os preços do arrendamento subiram em agosto nas regiões Centro (3,3%), seguido pela Área Metropolitana de Lisboa (2,1%) e Norte (1,8%). Por outro lado, desceram na Região Autónoma dos Açores (-7,7%), Alentejo (7,9%), Região Autónoma da Madeira (-3%) e Algarve (-0,8%).
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