O presidente do Chega, André Ventura, considerou esta quarta-feira um “absurdo” o processo de averiguações aberto pela Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) por ter divulgado nomes de crianças no parlamento, e queixou-se de perseguição.
“Isto é absurdo, é absurdo. Só um país que não tem mais nada para fazer, só um país que não se preocupa nem com corrupção, nem com a regulação da imigração, nem com a criminalidade que grassa nas ruas, é que se preocupa em perseguir deputados, porque esses deputados vieram ao parlamento dizer que o Said, o Mohamed, o Azuz, estão nas escolas portuguesas em demasia ou em sobrelotação. Então, mas isto é crime?”, afirmou.
André Ventura falava aos jornalistas na Assembleia da República, pouco depois da divulgação da notícia de que a CNPD abriu um processo de averiguações “na sequência das diversas queixas apresentadas”, por o líder do Chega ter divulgado no parlamento nomes de menores, alunos numa escola em Lisboa.
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O presidente do Chega considerou estar em causa “uma pura perseguição política, incompreensível”.
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