Ana Sousa, médica, assume aos 30 anos funções de Coordenadora Local de Emergência da Delegação de Coimbra da Cruz Vermelha, cessando funções de Coordenadora Nacional Adjunta de Emergência.
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Luís Monteiro, Sérgio Santos, Francisca Simões, Ana Sousa, Rúben Fidalgo, João Cunha.
Para ela, “liderar a Emergência da Delegação de Coimbra, estrutura de referência nacional da Cruz Vermelha e com mais de 100 voluntários ativos constitui um desafio”. A responsabilidade diária da Delegação de Coimbra no socorro da Cidade, com uma média de 550 saídas de emergência INEM por mês, bem como a resposta efetiva a situações calamidade, como se verificou nas Cheias do Mondego em dezembro de 2019, e respostas de apoio emergente a população vulnerável, denota o seu principal objetivo: “afirmar e comandar a resposta de socorro imprescindível da Cruz Vermelha na Cidade de Coimbra”.
Ana Sousa vai liderar uma equipa de sete elementos, caracterizada pela juventude, mas de reconhecido mérito e experiência na Cruz Vermelha e na emergência em Portugal. Para cumprir os objetivos, reforça a necessidade de trabalho direto e apoio da sociedade coimbrã, com vista a “conseguir uma nova ‘casa’ para a Delegação que permita espaço para todos os equipamentos e viaturas de resposta existentes, bem como para todos os elementos que altruisticamente colaboram voluntariamente”.
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Ana Boyé de Sousa, médica, terminou o Mestrado Integrado em Medicina na Universidade de Coimbra em 2014. Interna do último ano de Estomatologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC).
Realizou a Pós Graduação em Extreme Medicine na Universidade de Exeter em 2016 e a Pós Graduação de Medicina Aeronáutica, na Força Aérea Portuguesa em 2018.
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É médica do INEM, operacional na Viatura Médica de Emergência e Reanimação CHUC e reguladora no Centro de Orientação de Doentes Urgentes Coimbra.
Voluntária nas equipas de Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa desde 2013, tem-se dedicado desde 2015 a eventos médicos, tendo assumido a responsabilidade médica de grandes eventos, como é o caso da Queima das Fitas, Festa das Latas, Jogos Europeus Universitários 2018, Operação Fátima entre outros. Esteve ainda presente, como médica, nas situações de exceção mais recentes em Portugal nos últimos anos, como os incêndios de 2017.
Integrou a Coordenação Nacional de Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa e desempenhou as funções de Coordenadora Nacional Adjunta de março de 2018 a dezembro de 2019.
Assume no presente a função de Coordenadora Nacional de Saúde para a Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa, desde março 2018, com responsabilidades na definição técnica da resposta na área da Saúde de Emergência da CVP.
É Coordenadora Local de Emergência da Delegação de Coimbra desde fevereiro de 2020.
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