A Comissão Concelhia de Coimbra do PS regozijou-se, hoje, com a “garantia da inclusão” da cidade no itinerário da futura linha ferroviária de alta velocidade.
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Carlos Cidade
“(…) certos médicos/empresários tentaram ser engenheiros e arquitectos da mentira”, diz, em comunicado, o líder concelhio conimbricense do PS e vice-presidente da Câmara local, fazendo notar que a “requalificação da estação de Coimbra – B avança” a par “da inclusão” da cidade na rota da alta velocidade ferroviária.
Para Carlos Cidade, “os (in)constantes insatisfeitos da oposição lá se apresentaram a agoirar o projeto e vaticinar o afastamento de Coimbra do ponto de passagem de alta velocidade”.
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Segundo o autarca, “já nessa altura a oposição tinha sido afectada por um grave vírus de desinformação e demagogia”.
“O vírus da desinformação e mediocridade política de quem ataca tudo o que é bom para Coimbra, apenas e só por conveniência estratégica pré-eleitoral, já está no ADN desta oposição irresponsável e infelizmente é uma maleita grave para a democracia do concelho”, opina o dirigente partidário.
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O vereador José Manuel Silva (independente) alegou, há três meses, ser “claro que, com a solução” adoptada pela Câmara conimbricense, “o Governo central quer a cidade fora da rede de alta velocidade” ferroviária, “com (…) conivência e aceitação do Partido Socialista de Coimbra”. Vereadores do PSD expressaram idênticos pontos de vista.
De acordo com a edição de hoje do Jornal Público, o projecto de rede confere prioridade ao segmento compreendido entre Gaia e Soure e está prevista articulação com a Linha do Norte.
Segundo o diário, a cidade de Aveiro deverá ser servida através de uma variante à linha principal.
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