Muitos condutores possuem hábitos ao volante que podem comprometer a segurança e até a eficiência do veículo.
Entre esses “vícios”, está o hábito de conduzir em ponto morto, especialmente em descidas ou engarrafamentos, com o intuito de economizar combustível. No entanto, especialistas alertam que essa prática é um mito e pode levar a um gasto maior.
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Atualmente, a maioria dos automóveis é equipada com sistemas de injeção eletrónica geridos por centralinas, que controlam com precisão a mistura de ar e combustível. Quando o veículo está em movimento, com uma mudança engatada e o pé retirado do acelerador, o sistema interrompe completamente o fornecimento de combustível. Isso significa que o consumo instantâneo, exibido em muitos carros modernos, chega a zero litros por 100 km nessa situação.
Por outro lado, ao circular em ponto morto, o motor precisa funcionar ao ralenti para não desligar, o que exige consumo contínuo de combustível. Dessa forma, descer uma ladeira em ponto morto acaba consumindo mais combustível do que com uma marcha engatada, pode ler-se no pplware.
Além do impacto no consumo, conduzir em ponto morto também pode comprometer a segurança, pois reduz o controlo do veículo em situações de emergência.
Portanto, para poupar combustível e garantir uma condução mais segura, o ideal é manter a mudança engatada e aproveitar os benefícios da tecnologia atual dos automóveis.
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