A adesão à greve da função pública dos bombeiros profissionais ronda os 80 e os 85%, de acordo com informação prestada à agência Lusa por fonte da Associação Nacional de Bombeiros profissionais.
“A adesão à greve dos bombeiros profissionais ronda entre os 80 e os 85%. Em algumas localidades como Figueira da Foz e Lisboa a adesão é superior, na ordem dos 90%”, referiu a fonte da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais/Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP/SNBP).
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Em Santarém, a adesão é de 70% e Porto e Coimbra de 80%, adiantou a ANBP/SNBP, referindo-se sempre ao primeiro turno, entre as 20:00 de quinta-feira e as 08:00 de hoje e o segundo turno.
A greve dos bombeiros profissionais insere-se no âmbito da greve nacional da função pública, convocada pela Frente Sindical liderada pelo Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), da UGT, e pela frente Comum, da CGTP.
Aderiram igualmente outras organizações sindicais, que estão contra a proposta de aumentos salariais de 0,3%, nomeadamente a Federação dos Sindicatos da Administração Público (Fesap), a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), a Federação Nacional dos Sindicatos dos Enfermeiros (FENSE), a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas do Diagnóstico e Terapêutica.
Esta é a primeira greve nacional da função pública desde que o atual Governo liderado por António Costa tomou posse, em 26 de outubro, e acontece a menos de uma semana da votação final global da proposta de Orçamento do Estado para 2020 (OE2020), marcada para 06 de fevereiro.
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