Coimbra

AAC-OAF mostra Academia revalorizada

Notícias de Coimbra | 7 anos atrás em 07-04-2017

Paulo Almeida, Presidente da AAC-OAF e Américo Santos, Vice-Presidente da AAC-OAF convidaram a comunicação social para uma visita à sua Academia (que já não é Dolce Vita), nos Campos do Bolão.

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Apesar das”enormes dificuldades financeiras que a atual direção encontrou (a par da reestruturação da equipa principal de futebol, conseguida no âmbito de um inédito despedimento colectivo e da reestruturação fiscal com a adesão ao PERES, pois a Académica tinha cerca de um milhão de dividas em impostos tornada possível com venda da sede dos Arcos), a direcção mostrou que preservou e revalorizou a Academia Briosa XXI que acabou por nunca ser dada como garantia à Banca”.

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A Académica tem, actualmente, 7 juniores inscritos na equipa profissional. Mas a forte aposta nos jovens que a Direcção tem feito não é apenas visível nos jogadores que passam dos juniores para os seniores.

A direcção quis mostrar que existe um trabalho de fundo que se traduz na melhoria das condições de treino e que consiste em mais de uma dezena de medidas implementadas na Academia durante esta época:

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  1. Instalação de nova iluminação LED no interior e no exterior;
  2. Recuperação do Centro de Hidroterapia (Jacuzzi e Piscina);
  3. Nutrição & Bem-estar: Integração de um cozinheiro que prepara todos os almoços e jantares dos atletas residentes. 
  4. Gestão de espaços na Academia: recuperação dos 20 quartos duplos – antes eram 16 pois quatro estavam ocupados para outras funções; Nova sala multimédia para todas as equipas da Académica.
  5. Instalação de novas redes de protecção envolventes ao campo de relva natural (quando a Direcção tomou posse estavam completamente danificadas).
  6. Recuperação do sistema de rega dos campos sintéticos.
  7. Limpeza total das fachadas da Academia, dando um aspecto mais digno ao centro de treinos.
  8. Instalação de sistema de esgotos na actual rouparia da formação.
  9. Requalificação de todas as balizas que se encontravam danificadas (futebol profissional e futebol de formação).
  10. Novo material de treino para o futebol de formação. Destacar contributo da Mancha Negra que ofereceu vários equipamentos através de leilão de camisolas.
  11. 2 500kg de nova semente no campo de relva natural.
  12. Construção de uma nova rouparia para o futebol de formação. (em andamento)
  13. Construção de uma caixa de areia para recuperação de lesões. (em andamento)

Além do investimento da Académica, soubemos que as intervenções efectuadas pela Direcção da AAC/OAF na Academia Briosa XXI resultam, também, de parcerias com diversas empresas.

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Na rouparia, que está a ser construída para o futebol de formação, foi imprescindível o contributo da Imprilar, Armazéns do Calhabé e Montael. Na instalação da iluminação LED, a AIRIS teve um papel fundamental, assim como a Pisciarte na recuperação do Centro de Hidroterapia.

A Académica contou, ainda, com o contributo da Electro Quinta da Nora na manutenção de equipamentos eléctricos e electrónicos e da Rasgos de Verde na manutenção dos relvados.

Para além disso, sabemos que empresas como o Grupo Fapricela, Plastubo e Leroy Merlin têm sido fundamentais na manutenção da Academia Briosa XXI, do Estádio Cidade de Coimbra e do Pavilhão Eng. Jorge Anjinho, equipamentos que, como é público, estão a precisar de obras.

Os anfitriões aproveitaram ainda o encontro com os jornalistas para elencar os seus parceiros e agradecer a inexcedível colaboração de todos os patrocinadores e parceiros da Académica.

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Recordamos que a Académica vendeu a sede, mas não conseguiu encontrar investidores para a Academia e Pavilhão.

Apesar desta Direcção já ter pago uma boa parte das dividas herdadas da gestão de José Eduardo Simões, o clube continuar a atravessar grandes dificuldades financeiras, uma vez que as receitas diminuíram bastantes com a descida de divisão.

Situações de salários em atraso e processos em tribunal fazem parte do dia a dia da Briosa instituição que se prepara para ficar pelo menos mais uma época na segunda Liga, o que obriga os gestores da AAC-OAF e da AAC-OAF, SDUQ a procurar constantemente novas fontes de financiamento.

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