A Filarmónica União Taveirense foi a primeira protagonista a chegar à sessão comemorativa do 43º aniversário do 25 de Abril de 1974, o que lhe permitiu dar as boas vindas matinais às dezenas de conimbricenses que compareceram no evento festivo que decorreu na Praça 8 de maio.
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Com o tradicional atraso académico e municipal, ouviu-se o Hino de Portugal interpretado pela banda de Taveiro, enquanto alguns autarcas hasteavam as diversas bandeiras expostas na varanda dos Paços do Concelho, cerimónia que antecedeu a sessão de discursos dos eleitos locais.
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No Salão Nobre, onde o CDS não se fez representar, usaram da palavra os deputados municipais Catarina Isabel Martins (CPC), Jorge Seabra (CDU), Nuno Freitas (PSD/PPM/MPT) e Ferreira da Silva (PS).
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O Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Manuel Machado, também fez a a habitual intervenção no final da celebração.
O social democrata Nuno Freitas surpreendeu com um “discurso ilustrado”!
O socialista Ferreira da Silva luta contra a imprensa sensacionalista”. É a que não é “cor de rosa”?
O Presidente da Câmara Municipal de Coimbra está pronto para “regar as sementes das flores da democracia, do progresso e da solidariedade”.
No final do evento, já no átrio do edifício municipal, autarcas e convidados assistiram ao espectáculo “Somos os poemas que dizemos”, com o selo de qualidade dos Jograis da Bonifrates.
As comemorações continuaram em Santa Clara, onde, junto ao Centro de Saúde, foi inaugurada a Praça General Monteiro Valente.
Depois dos muitos almoços comemorativos que se realizaram por toda a cidade, umas centenas de pessoas participaram numa Manifestação Popular que começou com mais de meia hora de atraso.
A marcha “orientada” pelos experientes sindicalistas da CGTP/IN contou com a animação do Grupo de Danças e Cantares da Cidreira que foi “entretendo os trabalhadores” entre as Praça da República e 8 de Maio.
O cortejo também contou com a participação de dezenas de estudantes em luta contra a Fundação Universidade de Coimbra e o Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), com as Repúblicas e a Direcção Geral da Associação Académica de Coimbra a optarem pelo desfile em blocos separados.
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