Atual Vice-Presidente da Associação Académica de Coimbra é candidato à presidência da Direção-Geral.
Licenciado e finalista do Mestrado em Direito, na área de ciências jurídico-económicas, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o estudante de 23 anos, natural de Coimbra iniciou a sua ligação à Associação Académica de Coimbra (AAC) ainda antes de ser aluno da Universidade de Coimbra, tendo iniciado o seu percurso enquanto atleta de formação na Secção de Andebol da AAC, vindo a ser eleito como Secretário da Direção dessa estrutura em 2014. Assumiu mais recentemente funções nas últimas três Direções-gerais da Associação Académica de Coimbra: no mandato de 2017-2018, foi Coordenador-Geral da área da Pedagogia; nos dois mandatos seguintes (entre 2018 e 2020) foi Vice-presidente, no qual ficou responsável pelas áreas da política, desporto e núcleos de estudantes da AAC.
João Assunção exerceu ainda funções na Assembleia de Revisão de Estatutos da AAC, tendo participado na Comissão de redação do documento. Foi, igualmente, o dirigente responsável pela ligação da Casa-mãe ao Organismo Autónomo de Futebol da AAC. Além das funções associadas à Associação Académica de Coimbra, João Assunção foi ainda Presidente da Associação Europeia de Estudantes de Direito em Coimbra, associação que representa os estudantes da Faculdade de Direito de Coimbra a nível europeu.
“Queremos estimular uma Académica de Gerações, cruzando passado e futuro, história e progresso. A trave-mestra deste projeto coletivo passa por aproximar a atual atividade da AAC às várias gerações que construíram este legado, focando a sua atuação na ligação aos antigos estudantes e aos conimbricenses. Essa ligação umbilical entre Academia, cidade e alumni, com o capital humano e as respetivas potencialidades, é uma aposta forte no desenvolvimento de uma força motriz única para o estudante de Coimbra”, afirma o candidato à AAC.
Na vertente desportiva, João Assunção assume a “intenção de aproximação ao Organismo Autónomo de Futebol como pilar fundamental para uniformização da marca e do espírito académico. No que toca à cultura, a prioridade número um será a edificação do Museu Académico, permitindo reunir, gerir e aproximar o espólio da Academia aos estudantes, à cidade e a todos os interessados. Como temas prioritários na intervenção e reivindicação política para o próximo ano, teremos a ação climática, a igualdade social e a defesa intransigente dos valores democráticos na sociedade portuguesa.”
“Não podemos e não iremos esquecer ainda os problemas concretos que a pandemia de COVID-19 fez surgir no Ensino Superior, antecipando a luta contra o abandono escolar, potencialmente provocado pela crise económica, enquanto uma das principais frentes de combate em prol de todas/todos as/os estudantes”, remata João Assunção.
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