O Movimento Humor divulgou, esta semana, que uma adjunta do Gabinete de Apoio à Presidência (GAP) do Município de Coimbra, a jurista Cláudia Nunes, deverá ingressar na chefia da Divisão de Compras e Logística da Câmara.
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Diz a mesma fonte que o chefe do GAP, Nelson Cruz, “até esperou para perguntar” à jurista “se havia corrido bem” a entrevista inerente ao procedimento concursal para preenchimento do cargo.
“No fundo”, segundo o Movimento Humor, tratou-se apenas de “confirmar a alegada combinação”, consistindo a hipotética interrogação atribuída ao chefe do GAP em “pergunta alegadamente retórica”.
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Nós por cá só temos uma achega: em Novembro de 2021, Nelson Cruz disse ao jornalista Rui Avelar que “a qualidade e intensidade do trabalho desenvolvido” por Cláudia Nunes reforçava “a confiança” nela depositada pelo presidente da Câmara Municipal de Coimbra.
O jornalista questionara o GAP sobre “a situação” de Cláudia Nunes, tendo presente que ela, enquanto antiga chefe de divisão na CM da Mealhada, está acusada pelo Ministério Público de presumível autoria material de três crimes de abuso de poder e de eventual cometimento de um crime de falsificação de documento.
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Volvidos mais de três anos e meio sobre a dedução de acusação, consta que está para breve a decisão judicial que tanto poderá consistir na ilibação de Cláudia Nunes, ainda que podendo ser provisoriamente, ou na reiteração da acusação deduzida pelo MP.
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