Manuel Machado mostra “bomba” dos Bombeiros Sapadores de Coimbra

A Câmara Municipal de Coimbra adquiriu um novo Veículo Tanque Tático Florestal (VTTF) para a Companhia de Bombeiros Sapadores (CBS) de Coimbra, à empresa Jacinto Marques de Oliveira, Sucrs., Lda., pelo valor total de 180.730 euros. Deste valor, o investimento considerado elegível é de 163.500 euros e a respetiva comparticipação financeira – assegurada através do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR) – é de 114.450 euros (70%).
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Manuel Machado aproveitou uma reunião da proteção civil municipal para mostrar a “bomba” nos Paços do Concelho de Coimbra.
O VTTF – adquirido pela Câmara Municipal de Coimbra (CMC) para reforçar os meios da CBS de Coimbra – é um veículo com chassis todo-o-terreno e tração integral, equipado com bomba para combate a incêndios e tanque de água (com capacidade entre os 8 mil e os 16 mil litros) para apoio a operações de socorro e/ou assistência.
Este novo meio desempenha, no âmbito do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), uma mais-valia, tanto para as necessidades operacionais da CBS Coimbra, como para dar resposta às solicitações da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
Esta viatura, que será de extrema importância no apoio logístico ao abastecimento de água a veículos de primeira intervenção, mas também, pela sua agilidade, na chegada precoce aos teatros de operações, substituirá um Veículo Tanque Tático Rural (VTTR) com 34 anos ao serviço da CBS de Coimbra, que já ultrapassara o tempo de vida útil definido pela ANPC. Na análise da candidatura apresentada pelo Município, destaca-se que a aquisição do autotanque responde a uma “necessidade urgente” da companhia, que assim passará a dispor de veículos técnica e taticamente ajustado às caraterísticas mais recentes definidas pela ANPC.
Na nota de aprovação da candidatura da CMC pode ler-se que o novo autotanque permitirá uma “melhor adequação e capacidade de resposta, maior segurança dos operacionais na sua intervenção às situações de incêndios florestais e, ao mesmo tempo, vai permitir que a prevenção operacional possa ser melhor executada, eficaz e eficiente, acompanhada de mais capacidade de reconhecimento numa primeira intervenção, contribuindo para uma maior segurança de pessoas e bens, património e ambiente, que, conjugando-se com verdadeiras políticas de prevenção, garantirá tranquilidade às populações”.
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