À margem da apresentação do programa nacional de rastreio de saúde da visão infantil, em Santa Maria da Feira, a responsável remeteu nova atualização do número de infetados para o final do dia e admitiu que, quando existe um surto, o ponto de vista clínico “é complexo”.
“É provável que desde ontem [quinta-feira] tenham aparecido casos suspeitos, mas que carecem de reporte, quer para a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte), quer para o nível nacional, e carecem de uma investigação laboratorial. Não é uma questão de não controlo, mas uma dinâmica do próprio vírus e da doença”, referiu em declarações aos jornalistas.
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