Segundo Pedro Dias, terá sido um dos militares da GNR, António Ferreira, a atingir a tiro os dois civis que viajavam na Estrada Nacional (EN) 229.
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Desde o início do julgamento, em novembro do ano passado, que os advogados de defesa tinham dito que o arguido falaria sobre o que se passou na madrugada de 11 de outubro de 2016. Tal só aconteceu hoje, depois de toda a prova produzida.
Pedro Dias está acusado de três crimes de homicídio qualificado sob a forma consumada, três crimes de homicídio qualificado sob a forma tentada, três crimes de sequestro, crimes de roubo de automóveis, de armas da GNR e de quantias em dinheiro, bem como de detenção, uso e porte de armas proibidas.
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