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Lojistas da Baixa de Coimbra aprendem a fazer montras

Notícias de Coimbra | 7 anos atrás em 13-04-2017

A Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra e o CEARTE, a partir de um estudo que conclui haver um défice de formação de alguns pequenos retalhistas da Baixa de Coimbra na área do vitrinismo e da execução de montras, uniram-se para, através de um curso de formação /ação, iniciar uma resposta a esta lacuna e dar formação na área do vitrinismo, seguida de intervenção direta nas montras.

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Durante 25 horas, 15 lojistas da Baixa da Coimbra participaram na formação proporcionada pelo CEARTE e pela APBC, na área do Vitrinismo, cujo objetivo geral foi dar competências teórico-práticas na área do vitrinismo, nomeadamente na conceção, organização, execução de exposições e decorações em diferentes espaços de exposição comerciais.
O curso foi complementado e enriquecido com a intervenção direta em contexto real (loja) de acordo com o projetos definidos pelo grupo.
Assim, de forma a promover e valorizar os produtos, no âmbito do curso foram executados 2 projetos de decoração em contexto real,nas lojas Luís M. & Martins e Dona Erago, com as montras a seremprojetadas e executadas pelas formandas do curso a partir da temática primavera.
Os promotores recordam que “muitos comerciantes ainda negligenciam o uso do vitrinismo e a importância que ele tem na venda de produtos. Ficaram assim sensibilizados para perceber que a montra de uma loja é o cartão-de-visita da mesma, é ela que estabelece o primeiro contacto com o cliente”.

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A função de uma vitrina é levar o cliente a parar para ver os artigos expostos e, posteriormente, entrar na loja. Perante uma montra que não seduz, o cliente decidirá por não entrar e a loja perderá mais uma oportunidade de venda, lembram.
A ausência ou a dificuldade de identificação do tema da montra é um dos erros mais cometidos pelos gestores das lojas do comércio tradicional. De igual forma, a utilização massiva e confusa de cores é outros dos erros mais vezes verificados nas montras das lojas do comércio tradicional, conclui o CEARTE.

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