A Figueira da Foz prepara-se para receber cerca de sete mil pessoas na passagem de ano, numa noite que promete ser marcada pela música e pela emoção.
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Um dos momentos altos da programação será o concerto da Sétima Legião, que sobe ao palco para dar as boas-vindas a 2026 junto ao rio e em ambiente ao ar livre.
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Em declarações ao Notícias de Coimbra, Rodrigo Leão destacou o carácter especial do espetáculo. “Sobretudo esperamos que seja uma boa entrada neste novo ano. É um espetáculo que temos feito ao longo destes últimos dois, três anos, e para nós é sempre uma festa tocarmos juntos”, afirmou, sublinhando a forte ligação entre os membros da banda. “Somos muito amigos e essa amizade reflete-se nos concertos que fazemos.”
Segundo o músico, o concerto da Figueira da Foz será diferente de outros recentes. “Este espetáculo não é centrado num álbum específico. Vai ser mais um concerto de sucessos, com temas mais conhecidos da Sétima Legião”, explicou, referindo canções marcantes como Porquê Não Esqueci, Os Sete Mares e Um Outro Lugar. “São temas que marcaram muito o som do nosso grupo.”
Também Gabriel Gomes destacou o reencontro entre os membros da banda como um dos pontos fortes desta atuação. “Nós nunca deixámos de nos encontrar desde o início. É sempre positivo estarmos juntos e transmitir essa alegria em palco”, disse, acrescentando que a energia da amizade é algo essencial nos concertos. “Aqui, a ideia é passar essa alegria ao público, isso é importantíssimo.”
Questionado sobre a possibilidade de novos trabalhos da Sétima Legião, Nuno Cruz admitiu que o tema tem sido falado entre os músicos. “Estamos a falar nisso. Há essa possibilidade de explorar ideias novas, outros caminhos. Já evoluímos, mas continua a ser sempre Sétima Legião”, afirmou, deixando em aberto a hipótese de novidades nos próximos anos. “2026 ou 2027 podem trazer surpresas.”
O concerto, com duração prevista de cerca de uma hora e meia, será uma viagem musical pelos anos 80 e 90, numa atuação que promete aquecer a noite fria de inverno. “A nossa vontade é que as pessoas entrem no novo ano com os dois pés”, concluiu Rodrigo Leão.
A atuação marca o regresso da Sétima Legião à Figueira da Foz, desta vez num palco ao ar livre, junto ao rio, num cenário que antecede o tradicional espetáculo de fogo de artifício. A cidade prepara-se, assim, para uma passagem de ano em festa, com música, memória e emoção a marcar o arranque de 2026.
13 anos depois, voltam ao concelho, desta vez ao ar livre.
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