O Papa Francisco, ao proclamar o Jubileu da Esperança, nos 2025 anos do nascimento de Jesus Cristo, indicou o dia 28 de dezembro, Festa da Sagrada Família, para o seu encerramento nas dioceses do mundo inteiro.
Na Diocese de Coimbra, o ano santo ficou marcado por momentos celebrativos, encontros de oração e de reflexão, tendo-se destacado com especial relevo as peregrinações à Igreja Jubilar, a Sé Nova. Para além das realizadas por pequenos grupos ou movimentos, foram realizadas 26 peregrinações, ao longo do ano, juntando muitos milhares de cristãos que se deixaram tocar pelo apelo à conversão e abertura à esperança, como horizonte da vida cristã. Aquela esperança que supera as seguranças imediatas, frágeis e efémeras, e se ancora em Jesus Cristo, a esperança que não engana, como recordava o Papa Francisco, citando São Paulo.
Um balanço muito positivo pela recetividade e acolhimento ao convite e desafio que o Bispo da Diocese de Coimbra, D. Virgílio Antunes, fez à comunidade diocesana.
No próximo domingo, a celebração de encerramento será precedida de um momento festivo, com testemunhos de pessoas para quem o ano jubilar foi marcante na transformação das suas vidas.
Apesar dos tempos difíceis que o mundo vive, são muitos os sinais de esperança que nos acalentam e animam. Em domingo tradicionalmente dedicado à família, o Bispo de Coimbra convida as famílias com crianças a estarem presentes. Elas são um forte e evidente sinal de esperança; a família e as crianças são a visibilidade da esperança divina que interpela a humanidade.
Para o confirmar, no final da celebração, com um gesto simples, D. Virgílio Antunes fará a bênção das famílias e entregará a cerca de 50 crianças, nascidas ou batizadas em 2025, a carta de boas-vindas à comunidade humana e à Igreja. Esta carta dirigida a cada criança deverá ser aberta e lida no dia da primeira comunhão, quando receberem Jesus na Eucaristia.
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