Espaço encerrou no início do mês de dezembro.
Sete meses depois de ter reaberto no número 172 da Rua Simões de Castro em Coimbra, a World (ex-Worldcoin) voltou a fechar na cidade dos estudantes.
A rede de humanos reais funcionou durante este período numa loja que, durante muitos anos, acolheu a operadora de telecomunicações Vodafone.
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Neste espaço, os jovens funcionários receberam diariamente aqueles que se inscreveram na plataforma World ID com o objetivo de construir uma rede baseada “numa tecnologia que verifica, de forma segura, anónima e preservando a privacidade que é um humano único na internet”.
Caso os interessados não concordassem com o consentimento de dados biométricos, o World ID era “armazenado no telemóvel”, já que as imagens originais da íris eram “encriptadas de ponta a ponta e enviadas para o telemóvel, sendo automaticamente eliminadas da Orb”.
Se optasse pela partilha de dados, a World referia que para além dos dados de imagem serem armazenados de forma encriptada no telemóvel, isso significaria que, de forma voluntária, permitia que os seus dados de imagem eram “enviados para nós para que possamos melhorar o nosso sistema”. “Se quiseres, podes sempre apagar os teus dados mais tarde”, informam.
Com o encerramento da loja de Coimbra, e de acordo com a página da internet da empresa, a World mais próxima fica na cidade de Aveiro.
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