Crimes

Estes são os produtos mais roubados do mundo. Nem imagina o que se “gama” mais em Portugal…

NOTÍCIAS DE COIMBRA | 1 hora atrás em 05-12-2025

O portal Global Statistics divulgou um levantamento curioso e, em muitos casos, surpreendente: os produtos de mercearia mais roubados em cada país.

A lista, construída com dados do Mashed, The Guardian e Retail Gazette, revela padrões inesperados — e, nalguns casos, até insólitos — sobre aquilo que mais desaparece das prateleiras um pouco por todo o mundo.

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Logo aqui ao lado, em Espanha, o produto mais furtado é o azeite. O mesmo acontece em Marrocos, tornando este alimento o campeão dos roubos na Península Ibérica e arredores.

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Já em França e Andorra, o trono pertence ao queijo — tendência que também se verifica nos Países Baixos, Suécia e São Marino. Em Itália, o campeão dos furtos também é queijo, mas com nome próprio: parmesão.

Sem grandes surpresas, chocolates são o produto mais roubado na Alemanha e na Bélgica. Na Suíça, o destaque vai para os chocolates de luxo, acompanhando a tradição do país.

Na Ucrânia, os produtos mais furtados são cigarros. O mesmo se verifica em Israel. Na Rússia — e também na Polónia — os ladrões focam-se mais em bebidas alcoólicas.

Sardinha, atum, salmão, cavala — tudo o que vem em lata. Segundo o levantamento, o peixe enlatado é o produto de mercearia mais roubado em Portugal.

E não estamos sozinhos: Indonésia, Belize, Cabo Verde, Fiji, Kiribati, Ilhas Salomão, Tonga, Tuvalu, Vanuatu e Samoa partilham exatamente a mesma tendência.

Noutros pontos do globo, o padrão muda. Carne é o mais roubado na Áustria, Argentina, EUA e Venezuela. No Reino Unido, destaque para carne embalada. Na Austrália e na China, o item mais furtado é leite de fórmula. Na Índia, são especiarias. Japão, Coreia do Sul, Singapura e Irão registam mais furtos em produtos de cosmética.

Nos países de língua portuguesa: Brasil: carne, Angola: óleo alimentar, Cabo Verde: peixe enlatado, São Tomé e Príncipe: peixe fresco, Guiné-Bissau e Timor-Leste: arroz e Moçambique não consta na lista.

Globalmente, o campeão absoluto é o arroz, liderando os furtos em 37 países.

Este levantamento, apesar de caricato, revela algo mais profundo: as prioridades mudam com a cultura, a economia e até com o contexto político de cada país, tornando este mapa de furtos uma espécie de retrato global de necessidades — e tentações.

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