No final do ano, as ruas das grandes cidades portuguesas voltam a receber milhares de pessoas para celebrar o Ano Novo. A COPS recomenda algumas medidas de segurança para viver esta época festiva sem sobressaltos.
Multidões, ruas movimentadas e fogos de artifício criam um ambiente festivo, mas também podem representar riscos. Em 2024, cerca de 130 000 pessoas estiveram no Terreiro do Paço, em Lisboa (1), enquanto mais de 100 000 celebraram na Avenida dos Aliados, no Porto (2).
A COPS, empresa especializada em segurança privada, reforça a importância de medidas preventivas para que as festas aconteçam com tranquilidade. “Em grandes multidões, pequenas distrações podem transformar momentos de celebração em situações de risco”, afirma Miguel Ferreira, CEO da empresa de segurança privada.
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A COPS recomenda que os cidadãos planeiem com antecedência a deslocação e evitem locais excessivamente lotados. É importante combinar pontos de encontro claros com familiares e amigos, manter os telefones carregados e controlar o consumo de álcool em ambientes muito movimentados.
Proteção de crianças e pessoas vulneráveis
- Estabelecer pontos de encontro visíveis;
- Equipar crianças com pulseiras ou etiquetas com contactos de emergência;
- Manter supervisão constante e protegê-las do ruído intenso, por exemplo com fones auriculares;
- Fotografar crianças ou pessoas vulneráveis antes de sair de casa;
- Evitar que crianças carreguem objetos de valor ou mochilas pesadas.
Os fogos de artifício são um espetáculo tradicional, mas exigem atenção especial. Mantenha distância das zonas de lançamento, nunca deixe crianças sozinhas perto da pirotecnia e proteja animais de estimação, que podem entrar em pânico com o barulho. Respeitar as normas de segurança indicadas pelas autoridades locais é fundamental.
Dicas gerais de prevenção
- Evite bolsas grandes ou objetos de valor à vista;
- Fique atento a sinais de confusão ou aglomeração;
- Procure assistência de seguranças ou forças de autoridade quando necessário;
- Mantenha a calma e aja com prudência em situações inesperadas.
“O fim de ano é um momento de celebração, mas exige atenção redobrada. Cada cidadão deve assumir um papel ativo na sua própria segurança e na das suas famílias”, afirma Miguel Ferreira, CEO da COPS.
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