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Uns 100 adeptos do Rayo Vallecano viajaram até Coimbra para assistirem ao jogo do seu clube com a Académica. A organização do desafio decidiu ignorar que os “célebres” Bukaneros têm o curriculum vitae digno de registo na UEFA, tendo preferido poupar em segurança, policiamento e funcionários, o que permitiu que a claque circulasse livremente pelo ECC, levando o que queria para o interior do recinto e partilhando mesmo a bancada com os cerca de 3000 adeptos que direcção da Académica Futebol SDUQ “encaixotou” numa parte do estádio que a CMC voltou a emprestar à AAC/OAF, entre os quais se se encontravam muitas crianças.
Felizmente, apesar de não existir um cordão de segurança entre os “torcedores” das duas equipas, apenas se regista alguma agitação junto à entrada do estádio (onde estava a Mancha Negra) e quando os de Vallekas resolveram lançar “o fogo de artifício” nas bancadas, o que obrigou alguns simpatizantes dos estudantes a mudar de lugar, precisamente na altura os visitantes começaram a ser vigiados por meia dúzia de polícias fardados e por três à paisana.
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Todo el verano dando vueltas en tu cabeza. No sabes ni cómo, ni cuándo, pero se te ha pegado, la tarareas y la repites, sin darte cuenta. Banda Criminal… banda Criminal…
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