A Ordem dos Médicos, no seu congresso nacional que se realiza em Coimbra nos dias 28 e 29 de novembro, acolhe e promove várias exposições artísticas neste evento, porque a Medicina (também) dialoga com a Arte.
Cada obra é um reflexo da sensibilidade de quem transforma o gesto clínico em inspiração estética. Fotografia, pintura, ilustração e escultura estão patentes na Sala D. Afonso Henriques, realçando o lado artístico de quem alia a ciência à sua sensibilidade estética.
“Estas exposições criadas por médicos, representam esse diálogo entre ciência e sensibilidade. Celebram o encontro entre o rigor do conhecimento e a liberdade da expressão artística, lembrando-nos que a Medicina se torna mais completa — e mais humana — quando caminha ao lado da Arte e Cultura”, escreve Ana Bernardino, coordenadora do Gabinete de Arte e Cultura da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos.
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O presidente Executivo do 28.º Congresso Nacional da Ordem dos Médicos, Manuel Teixeira Veríssimo, sublinha igualmente o papel essencial da vertente cultural que este ano integra o congresso nacional. “A arte é um valioso meio de atenuação da dor, do sofrimento e da doença – a arte também cura”, acentua.
Ana Couceiro (Ginecologista Obstetra), António Manuel Ramires (Nefrologista), António Leitão Marques (Cardiologista), José Higino (Ortopedista) e as histórias de cinco famílias apoiadas pelo Fundo de Solidariedade da Ordem dos Médicos que ganham vida em palavras e imagens, compõem as exposições patentes na Sala D. Afonso Henriques do Convento São Francisco.
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