A Servilusa deu início, esta terça-feira, 4 de novembro, às suas tradicionais missas de homenagem aos falecidos, um conjunto de 23 celebrações que se realizam de norte a sul do País, até ao dia 24 de novembro.
Estas cerimónias, com quase duas décadas de história e que acolhem todos os anos mais de 11 mil pessoas, são um tributo às pessoas que partiram e um momento de conforto e partilha para as famílias enlutadas.
Na Região Centro, e dando continuidade a esta tradição anual, a Servilusa organiza três missas em locais emblemáticos — Esgueira (Aveiro), Santarém e Coimbra — proporcionando momentos de reflexão e de homenagem aos que já partiram. Estas celebrações visam reunir famílias de diversos concelhos do Centro, em cerimónias de carácter comunitário e profundamente simbólico.
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As cerimónias têm início em Esgueira (Aveiro), a 8 de novembro, com uma celebração matinal que facilita a presença de famílias de toda a área metropolitana, incluindo Ílhavo, Águeda e Ovar. No mesmo dia, a Sé de Santarém, um dos templos mais históricos da Cidade, acolhe também uma missa Servilusa, reunindo famílias provenientes de Santarém, Cartaxo, Almeirim e Torres Novas. A última celebração da região terá lugar a 15 de novembro, na Sé Nova de Coimbra, um marco histórico e religioso que serve as comunidades de Coimbra, Figueira da Foz, Cantanhede e todo o Baixo Mondego.
Paulo Carreira, diretor geral da Servilusa, recorda que “estas cerimónias, que organizamos há quase vinte anos, são uma forma de estar junto das famílias num momento delicado. A cada ano, vemos um aumento significativo de participação e o impacto positivo que as missas Servilusa têm nas comunidades locais”.
As três cerimónias decorrem em horário matinal (11:00), promovendo a participação de famílias de diferentes concelhos e facilitando deslocações de maior distância. Além disso, os templos escolhidos — Esgueira, Sé de Santarém e Sé Nova de Coimbra — são espaços de profundo significado cultural e religioso, reforçando o carácter de proximidade e respeito que a Servilusa procura manter com as comunidades locais. Com esta distribuição geográfica equilibrada, que abrange o litoral, o centro interior e a região de Coimbra, a Servilusa garante a presença simbólica em todo o coração do País.
As celebrações são abertas ao público e representam um momento de recolhimento e partilha, em que as famílias podem prestar tributo aos seus falecidos. A Servilusa mantém o seu compromisso de apoio contínuo às comunidades e famílias durante este período de homenagem.
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