Portugal
“Mentira”! Família da grávida que morreu no hospital arrasa ministra da Saúde
Imagem: Reprodução CMTV
O caso da grávida guineense que morreu após uma cesariana de emergência no Hospital Amadora-Sintra está a gerar uma onda de indignação. O bebé também não resistiu.
Depois das declarações da ministra da Saúde, Ana Paula Martins, no Parlamento — onde garantiu que a mulher só teve a primeira consulta no SNS no dia 29 de outubro —, a família veio a público desmentir a governante.
“É mentira! Ela foi acompanhada durante toda a gravidez”, afirmou este domingo, 2 de novembro, uma familiar à CMTV, visivelmente revoltada. “Queremos limpar a imagem, mas nós sabemos o que aconteceu. Ela tinha consultas, exames, tudo”.
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A família garante que a grávida, de 36 anos, estava a ser acompanhada no centro de saúde da área de residência e que o problema maior foi a demora no socorro, demoraram mais de uma hora e meia a chegar.
Já foram abertos três inquéritos de investigação.
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