A ciência tem estudado há décadas os hábitos que influenciam a longevidade, e já existem diversas pesquisas que associam determinados comportamentos a uma maior probabilidade de morte precoce.
Embora nem todos os casos representem uma relação direta de causa-efeito, algumas práticas quotidianas podem, de facto, reduzir a nossa esperança de vida.
Entre os hábitos mais prejudiciais estão o sedentarismo, dormir pouco ou em excesso e o consumo frequente de carne vermelha, dá conta o Stars Insider.
PUBLICIDADE
Demasiado tempo sentado: Passar a maior parte do dia à secretária ou no sofá pode encurtar a vida. Estudos indicam que reduzir o tempo sentado para menos de três horas diárias pode acrescentar até dois anos de vida, enquanto limitar a televisão a menos de duas horas por dia acrescenta cerca de 1,4 anos. Uma solução simples passa por pequenas pausas ou o uso de mesas reguláveis em altura.
Privação ou excesso de sono: Dormir menos de cinco horas por noite aumenta o risco de morte precoce, mas dormir regularmente mais de nove horas também pode favorecer problemas como diabetes e doenças coronárias.
Consumo excessivo de carne vermelha: Comer carne vermelha todos os dias eleva o risco de mortalidade em cerca de 13%. O ideal é privilegiar uma alimentação equilibrada, reservando os bifes e hambúrgueres para ocasiões esporádicas.
Atenção a estes sinais no seu dia a dia pode significar ganhar anos de vida e melhorar a qualidade de saúde. Pequenas mudanças nos hábitos podem ter impactos significativos na longevidade.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
