Nos termos dos artigos 24.2 e seguintes da Lei n.2 2/99, de 13 de janeiro (Lei de Imprensa), Ana Maria Carvalho Freitas Oliveira, professora do 1.º Ciclo do Ensino Básico na Escola Básica de Granja do Ulmeiro, vem, por este meio, exercer o seu direito de resposta relativamente à notícia publicada no dia 1 de outubro, sob o título “Professor” sérvio invade escola do distrito de Coimbra”, nos seguintes termos:
- Na referida notícia é afirmado que “Um homem conseguiu saltar os muros da escola e infiltrar-se no primeiro andar, entrando diretamente numa sala de aula onde se encontravam apenas crianças, sem qualquer supervisão de adultos.”
- Acrescenta-se ainda que “No momento da invasão, a professora responsável não se encontrava na sala, deixando os alunos sozinhos e desprotegidos” e, citando alegadamente um progenitor, que “Mesmo que nada de grave tenha acontecido, podia ter corrido muito mal. Sentimos que os nossos filhos não estão em segurança.”
- Por fim, é ainda referido que “Algumas famílias asseguram que a docente terá, inclusivamente, ameaçado os alunos para que não contassem em casa o que se passou.”
- Todas as afirmações acima transcritas, que se referem direta ou indiretamente à signatária, são totalmente falsas e carecem de qualquer fundamento.
- A professora titular da turma em questão – ou seja, a signatária deste direito de resposta – nunca se ausentou da sala de aula durante o incidente descrito. Estava presente no interior da sala, acompanhando os alunos, no exato momento em que o indivíduo em causa entrou indevidamente no recinto escolar.
- É, portanto, falsa e caluniosa a alegação de que os alunos se encontravam sozinhos e desprotegidos, bem como absolutamente infundada a insinuação de que a signatária teria ameaçado os alunos para ocultarem os factos ocorridos.
- Com total sentido de responsabilidade e profissionalismo, logo no próprio dia da ocorrência, a signatária informou de imediato a representante dos pais e encarregados de educação da sua turma sobre o sucedido, solicitando que a informação fosse partilhada com os demais encarregados de educação, com o objetivo de esclarecer os acontecimentos e tranquilizar as famílias.
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