Carlos Cortes marcou presença na 4ª edição da comitiva da CONFEMEL (Confederação Médica Latino-Ibero-Americana e do Caribe) e teve a honra de ser recebido pelo Papa Leão XIV, em Roma.
Durante a audiência, Cortes partilhou com o Papa a defesa dos médicos portugueses por um sistema de saúde de qualidade para todos, onde a relação médico-doente seja o centro de cada ato médico.
“A medicina não é só técnica, é escuta, é presença, é empatia. O médico deve ser, acima de tudo, um servidor da vida e da esperança”, afirmou o bastonário da Ordem dos Médicos. Cortes também frisou a importância da paz como um dos pilares fundamentais para a saúde, recordando que a guerra destrói corpos e almas, e a injustiça corrói a sociedade.
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Este encontro no Vaticano não foi apenas uma oportunidade para partilhar as preocupações e valores dos médicos portugueses, mas também um momento para reforçar a importância da solidariedade e da responsabilidade global na saúde.
Para Cortes, a medicina não conhece fronteiras, e os médicos de todo o mundo devem estar unidos na missão de oferecer cuidados de saúde de qualidade, sem barreiras, e com uma constante preocupação pela dignidade do ser humano.
O encontro com o Papa Leão XIV e a sua participação na comitiva da CONFEMEL reafirmam a visão de Carlos Cortes para a medicina: uma prática baseada no saber, na solidariedade e na compaixão, capaz de transcender fronteiras e promover um futuro mais justo e saudável para todos.
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