Escritor conimbricense apresentou a obra “No Atelier de Deus” no auditório do Exploratório.
António Vilhena está de regresso à poesia. Uma década depois de ter editado o seu último livro nesta categoria literária, o psicólogo e escritor apresenta “No Atelier de Deus”.
Um “bom regresso”, como reconheceu ao Notícias de Coimbra, e que representa um texto “mais amadurecido, mais reflexivo, também mais intimista e com temáticas mais contemporâneas”.
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Os textos, que agora podem ser lidos através da publicação da editora conimbricense Lápis de Memória, foram trabalhados ao longo deste período, representando dessa forma “uma escrita trabalhada, não espontânea” como aconteceu noutras alturas da sua vida.
Clique nas imagens e veja quem marcou presença na cerimónia























O presidente da Assembleia Municipal de Coimbra, Luís Marinho, e a vereadora socialista Regina Bento foram os oradores escolhidos para ajudarem a decifrar as mensagens que estes versos contém, antecipados pela música na guitarra de Coimbra de
“No Atelier de Deus” é também uma homenagem a dois amigos do escritor – Arménio Travassos e Carlos Cidade. Questionado se a “dupla leitura” da sua escrita, referida pelos oradores convidados, poderia ser interpretado como recados para alguém, António Vilhena respondeu que se trata de “um livro cheio de metáforas”.
“E a metáfora tem esse instrumento fabuloso que é cada um veste a roupa que achar que lhe se adequa. A interpretação, na semântica, é um facto. Mas em todos os livros isso acontece, não há recados”, frisou.
Veja o Direto NDC com António Vilhena
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