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Incêndios: Associação Empresarial da Serra da Lousã exige medidas imediatas

Notícias de Coimbra com Lusa | 15 minutos atrás em 18-08-2025

 A Associação Empresarial da Serra da Lousã (AESL) defendeu hoje medidas imediatas para a recuperação ambiental do território afetado pelos incêndios e para a revitalização do tecido empresarial.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a AESL considerou que devem ser “canalizados para a região fundos do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência e do Portugal 2030, de forma urgente e criteriosa”.

A associação empresarial disse entender que essa alocação de fundos deverá apoiar “não só a recuperação ambiental da serra, mas também a revitalização do tecido empresarial”.

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“Muitos negócios dependem da atratividade do território e, sem medidas rápidas e eficazes, correm o risco de não resistir”, alertou.

No comunicado, a AESL recordou que a Serra da Lousã viveu nos últimos dias “uma das maiores catástrofes da sua história recente”, destruindo parte significativa do território e afetando a sua atratividade natural – a base “de muitos negócios locais que dependem diretamente da serra”.

O Estado deve ir “de imediato ao terreno para ouvir as populações, os empresários e as entidades locais, garantindo que a estratégia de reconstrução seja orientada por quem conhece a realidade do território”.

“A AESL manifesta a sua total disponibilidade para integrar grupos de trabalho e participar ativamente em todas as reuniões sobre este tema, defendendo sempre uma reconstrução com sentido, visão de futuro e sustentada na experiência de quem vive e trabalha diariamente neste território”.

O incêndio da Lousã deflagrou na quinta-feira, no Candal, encontrando-se, de momento, em resolução.

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