O incêndio que lavra na Serra da Lousã obrigou à evacuação preventiva de várias aldeias.
PUBLICIDADE
João Soares, residente em Fiscal, contou ao Notícias de Coimbra que a noite foi difícil e que, durante a madrugada, as chamas chegaram a estar perigosamente próximas. “O que se pode fazer é molhar e esperar que os meios cheguem. Os aviões começaram a operar só depois das 8h, mas nesta situação devia ser mais cedo”, lamentou.
PUBLICIDADE
O morador, que acordou às 5:00 para trabalhar, acabou por permanecer em casa para “guardar o que é seu” e apoiar a comunidade. “Idosos e animais devem sair, mas quem é mais novo fica para ajudar a regar e combater. Somos mais um apoio”, afirmou.
Segundo João Soares, algumas casas desabitadas ou de férias, muitas vezes sem limpeza de terrenos, tornam-se pontos críticos de risco, dificultando o trabalho dos operacionais.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
