A poucos dias do encerramento da EXPOFACIC, que termina no próximo domingo, o Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) reforça a sua presença no evento, mantendo um stand que, segundo a presidente da instituição, Cândida Malça, “pretende criar uma relação de proximidade com quem nos procura”.
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Há menos de um mês à frente de uma das dez maiores instituições de ensino superior do país, Cândida Malça sublinha que “nada melhor do que falar uma linguagem acessível e esclarecer dúvidas na primeira pessoa”. Por isso, no stand do IPC estão sempre presentes representantes das unidades orgânicas e alunos das associações de estudantes. “O propósito é termos aqui uma linguagem de aluno para aluno, para que haja um entendimento e partilha de dúvidas, esclarecimentos e sensações sobre como o Politécnico de Coimbra recebe os novos estudantes”, explicou.
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O IPC integra seis escolas, cinco em Coimbra e uma em Oliveira do Hospital, e conta com cerca de 12.500 alunos. A oferta formativa abrange “áreas que vão das ciências sociais à saúde, engenharia e finanças”.
Sobre o alojamento estudantil, a presidente reconhece que “há muita carência” e que “os preços a disparar na cidade de Coimbra” tornam o acesso difícil para quem vem de fora. Entre os projetos em curso, destaca a conclusão de novas residências: “Prevemos ter pronta no final de setembro a requalificação do antigo hotel de Oliveira do Hospital para alojamento estudantil”. Outras obras decorrem nos campus da Escola Superior Agrária, do ISCAC e junto ao ISEC, estando algumas previstas para final de outubro e novembro.
A presidente do IPC admite que a falta de oferta social é “um flagelo de que falamos em todas as cidades maiores” e garante que o foco imediato está em “ter um maior e melhor número de camas disponíveis”, cumprindo os prazos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Apesar dos desafios, afirma estar comprometida com “dar um passo de cada vez, de forma sólida e com decisões bem pensadas”.
Até 10 de agosto, o stand do IPC na EXPOFACIC estará disponível para esclarecer não só futuros universitários, mas também alunos do ensino secundário e profissionais.
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