Candidata a Presidente da República promoveu ação de pré-campanha junto ao Tribunal de Coimbra.
Joana Amaral Dias esteve terça-feira, 16 de junho, na entrada principal do Tribunal de Coimbra. De acordo com a página pessoal na rede social X, a candidata a Presidente da República veio criticar a decisão do Tribunal de Coimbra de condenar um cidadão de 52 anos, indiano, “a uma pena de prisão suspensa por ter violado uma menor de idade”.
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Apesar desta decisão judicial, o arguido não foi deportado. “Apesar do Ministério Público defender a sua expulsão do país, o Tribunal Coletivo de Coimbra entendeu que não estavam preenchidos os requisitos”, frisou.
Recorde-se que este caso ocorreu “na madrugada de abril de 2022 numa discoteca de Coimbra”. “Na pista de dança, o arguido aproximou-se de uma jovem menor e apalpou-a por diversas vezes na zona das nádegas. Além disso, segundo o Ministério Público, o arguido colocou uma das mãos por dentro do vestido da ofendida e, enfiando os dedos dentro das cuecas daquela, introduziu dois dedos na vagina da ofendida, contra a vontade daquela”, refere.
Perante esta decisão, Joana Amaral Dias “alerta para o facto desta importação massiva de hindustanicos é particularmente perigosa para as nossas filhas, irmãs, mulheres”. Ao mesmo tempo, rejeita “as penas tão leves para violações que são, para as vítimas, condenações eternas, sentenças para a vida”.
Como tal, exige “a deportação imediata de criminosos estrangeiros”, bem como defende ” a revisão do Código Penal que continua excessivamente garantístico para os agressor e pouco focado na vítima”.
⚠️☢️‼️Um homem de 52 anos, indiano, foi condenado a uma pena de prisão suspensa por ter violado uma menor de idade. E não foi deportado! Apesar do Ministério Público defender a sua expulsão do país, o Tribunal Coletivo de Coimbra entendeu que não estavam preenchidos os… pic.twitter.com/UHXhWqUCzd
— JOANA AMARAL DIAS (@joanamaraldias) June 16, 2025
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