Nos dias que antecederam o homicídio de São Figueiredo, Jair Pereira, companheiro da vítima, evidenciava sinais de comportamento profundamente obsessivo.
O agressor terá tentado instalar uma aplicação no telemóvel da vítima com o objetivo de monitorizar os seus movimentos em tempo real.
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De acordo com o Correio da Manhã, o homem também fez pesquisas online sobre “amarrações amorosas”, “macumbas” e até rituais satânicos, o que levanta preocupações sobre o seu estado emocional e psicológico.
No momento do crime, Jair estava a ser tratado com antidepressivos, o que pode ter influenciado o seu comportamento. A conjugação entre a obsessão crescente, o uso de medicação e o interesse por práticas esotéricas estão agora a ser analisadas pelas autoridades para compreender o contexto completo da tragédia.
O caso continua a ser investigado como homicídio qualificado, com indícios cada vez mais claros de premeditação e instabilidade psicológica.
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