O consumo moderado de duas a quatro chávenas por dia está associado a um menor risco de doenças crónicas e a uma redução da mortalidade geral. No entanto, o facto de o café ser considerado uma bebida saudável depende de vários fatores, como o tipo de café consumido.
O processo de preparação e o formato escolhido têm um papel fundamental na qualidade do produto final. Um dos formatos mais populares atualmente é o café em cápsula, cuja popularidade é compreensível devido à sua conveniência e rapidez de preparação. No entanto, essa comodidade pode esconder alguns aspetos importantes que convém ter em consideração.
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De acordo com Manuel Viso, o café de cápsula pode conter furano, um composto volátil que se forma durante o processo de torrefação do café. Embora seja uma substância considerada potencialmente cancerígena, o especialista esclarece que seriam necessárias mais de 30 cápsulas por dia para que existisse um risco real para a saúde.
Outro ponto frequentemente debatido é a presença de alumínio nas cápsulas. Apesar das preocupações, Viso tranquiliza os consumidores ao garantir que o revestimento interno das cápsulas impede a migração de alumínio para o café, no entanto, recomenda-se não reutilizar nem aquecer em excesso as cápsulas, refere o site Women’s Health.
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