Fernando Lopes, Joaquim Reis e Rui Sá Frias deram a conhecer os seus projetos para o futuro do clube estudantil.
Durante mais de uma hora, os três candidatos estiveram nos estúdios do Notícias de Coimbra. Os projetos, o modelo societário de gestão, a maior ligação à cidade, o projeto para o futebol sénior e de formação e o acordo com a autarquia para o Estádio Cidade de Coimbra foram os temas abordados.
Pela ordem de sorteio, Rui Sá Frias (Seremos, de novo, Briosa) explicou que o seu projeto assenta em seis eixos estratégicos: “Académica como símbolo de Coimbra, profissionalização e cultura de excelência, reconstruir a alma competitiva da Briosa, recuperar o clube financeiramente com rigor e visão, revitalizar a marca e gerir com transparência, ética e participação ativa”.
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Fernando Lopes (Ser Académica) considera que “este é o momento decisivo para rompermos com o passado recente e resgatar a identidade vencedora da Briosa”. “Proponho um projeto transformador, com uma estratégia clara, de médio e longo prazo”, disse, explicando depois que “a reconstrução do clube deve assentar numa abordagem profissional, moderna e sustentada” do futebol.
Joaquim Reis (Construir o Futuro) disse que é preciso incutir “ambição” na gestão do clube. Sobre o seu projeto, referiu que pretende criar uma SAD que “cumpra o acordo com a casa mãe, ou seja, em que não é possível alienar mais do que 49% do capital social”. Quanto a uma maior ligação à cidade, o candidato defende que é necessário tirar o clube da “sobranceria” em que esteve nos últimos anos.
(Re)Veja o Debate NDC com os três candidatos
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