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“Queriam que os ciganos me matassem no corredor…”. Alguém tentou invadir o hospital onde esteve André Ventura?

NOTÍCIAS DE COIMBRA | 8 horas atrás em 15-05-2025

Imagem: Instagram

A Direção Nacional da PSP negou, esta quinta-feira, 15 de maio, que tenha ocorrido qualquer tentativa de invasão do Hospital de Faro na passada terça-feira, quando André Ventura esteve internado nos cuidados intensivos daquela unidade hospitalar.

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O líder do Chega sentiu-se mal durante um comício em Tavira e foi hospitalizado com um diagnóstico de refluxo gastroesofágico e pico hipertensivo associado.

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Apesar de afastar qualquer tentativa de entrada forçada no hospital, a PSP confirma ao Correio da Manhã que foi reforçada a segurança à porta da unidade, com uma Equipa de Reação Rápida e uma viatura policial. Esta ação foi tomada após a concentração de cerca de uma dezena de elementos da comunidade cigana no exterior, que, segundo a PSP, proferiram insultos dirigidos a Ventura.

De acordo com a autoridade, estas pessoas não tentaram, em momento algum, entrar nas instalações hospitalares. O reforço de segurança inseriu-se, segundo a PSP, num dispositivo de maior atenção à caravana do Chega, tendo em conta os recentes confrontos entre André Ventura e elementos da comunidade cigana durante ações de campanha.

Em declarações feitas esta quinta-feira, em Odemira, onde voltou a sentir-se indisposto, Ventura afirmou ter sido colocado num quarto isolado e sob vigilância, por receio de que pudesse ser atacado. “Queriam que os ciganos me matassem no corredor? Acho que não querem que eu morra à mão de nenhum cigano”, afirmou aos jornalistas, referindo que várias pessoas estiveram junto ao hospital e desejaram a sua morte.

O líder do Chega e outros membros do partido mantêm a versão de que houve uma tentativa de invasão do hospital, apesar do desmentido oficial da PSP.

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