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Macabro: Mata trans após encontro. Retira coração e come um bocado do pulmão
Imagem: Voluntários de Socorro em Desastres na Tailândia / Facebook
Um crime de extrema violência chocou a Tailândia e a China no final de abril. Fu Tongyung, um turista chinês de 42 anos, foi detido no dia 26 de abril no Aeroporto Internacional de Suvarnabhumi, em Banguecoque, quando se preparava para abandonar o país após cometer um homicídio.
A vítima, Woranan Pannacha, uma mulher trans tailandesa de 25 anos que exercia trabalho sexual, foi encontrada sem vida no quarto alugado por Fu na região paradisíaca do sul de Pattaya, onde passava férias. Segundo a investigação, os dois tinham combinado previamente um encontro, com um pagamento acordado de 8 mil bahts (cerca de 200 euros) por um serviço sexual.
Durante o encontro, o homem terá proposto práticas sadomasoquistas, às quais a vítima se recusou. A recusa terá motivado uma discussão violenta. Fu exigiu a devolução de parte do dinheiro, mas perante a recusa, agrediu violentamente a mulher.
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Segundo o El Mundo, o corpo foi descoberto por uma funcionária do edifício. A vítima encontrava-se nua, com múltiplas facadas no pescoço e abdómen, e apresentava sinais de mutilação: o coração e o pulmão direito tinham sido retirados, tal como os implantes mamários de silicone.
Durante as buscas no quarto, a polícia encontrou uma bolsa com facas e tesouras, presumivelmente utilizadas no crime. Após a análise das imagens de videovigilância, as autoridades tailandesas montaram uma operação que culminou na detenção de Fu no aeroporto, menos de 24 horas após o crime.
Já sob custódia, o suspeito confessou, revelando ainda um detalhe arrepiante: ter consumido parte do pulmão da vítima. Segundo o general Tawatkiat Jindakuansanong, que lidera a investigação, Fu afirmou ter sido influenciado por uma série televisiva baseada em crimes reais e que teria agido motivado por um impulso de “brincar com o cadáver e extrair órgãos”.
O caso está a gerar grande comoção pública, não só pela violência do ato, mas também pelo impacto que teve na comunidade transgénero e no debate sobre os direitos das trabalhadoras do sexo na Tailândia.
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