Tiago Grila, influenzer português, admitiu num podcast que um dos seus segredos era o atropelamento de uma mulher, seguido de fuga, ocorrido no ano passado na Amadora.
A história foi divulgada na passada sexta-feira pela SIC. De acordo com o canal televisivo, o influenciador terá respondido a uma pergunta feita pelo responsável do podcast de que um dos segredos que nunca revelou foi o atropelamento de uma mulher, seguido de fuga.
Na revelação, feita em tom de piada, Tiago Grila disse que nesse dia “estava a chover na subida para o Bingo da Amadora”. “Estava ao telemóvel, ouço um estoiro, partiu o vidro e eu “abre””, disse.
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Ao que tudo indica, o atropelamento a que se refere o influenzer “ocorreu exatamente num dia de chuva, a 17 de janeiro do ano passado, pouco depois das oito da noite, na Avenida D. José I, na Amadora”.
A vítima é uma mulher que estaria a sair do Bingo para atravessar a rua numa passadeira com semáforos. Aguardou pelo sinal verde para iniciar a travessia, sendo atropelada neste momento.
De acordo com a informação recolhida pela SIC, devido ao embate, a mulher perdeu os sentidos, partiu os dois dentes da frente, o braço esquerdo, ficou com um traumatismo craniano que necessitou de oito pontos e diversos hematomas por todo o corpo e face.
Desde então, a PSP tem estado a investigar o caso. Assim que tomaram conhecimento destas declarações, as mesmas foram comunicadas aos serviços do Ministério Público da Amadora, onde decorre o respetivo inquérito criminal.
Perante a divulgação da informação, a estrela da rede social Tik Tok veio confessar nas redes sociais que nada teve a ver com este acidente.
Numa storie da rede social Instagram, Tiago Grila volta a repetir que não tem nada a ver com este acidente.
Apesar deste desmentido, as forças policiais prosseguem a investigação do caso, estando neste momento a ser analisados.
Caso o Ministério Público determine, a PSP irá tentar encontrar a viatura que Tiago Grila usavava naquela altura e efetuar perícias. Uma situação que poderá representar mais uma dificuldade à investigação, já que o carro já foi alegadamente vendido pelo influenzer.
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