Há uma nova pista no caso do desaparecimento da grávida da Murtosa. Numa altura em que as autoridades ganham mais seis meses para investigar.
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Uma carta, registada, enviada à tia de Mónica revelou novas informações, que apontam para Cuba do Alentejo.
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A presença de uma carrinha idêntica à de Fernando Valente, na madrugada seguinte ao desaparecimento de Mónica, em movimentações suspeitas nas imediações de um terreno da família. A carta foi entregue à PJ.
A especial complexidade do processo que investiga o desaparecimento, há mais de sete meses, de Mónica Silva, na Murtosa, levou o Tribunal de Instrução Criminal de Aveiro a decretar mais tempo a pedido do Ministério Público de Estarreja.
As autoridades ganham assim mais seis meses para fechar a investigação e concluir a diligência, escreve o Correio da Manhã.
Terão agora até 15 de novembro.
A PJ ainda não recebeu a resposta da recuperação das mensagens apagadas e das videochamadas entre Mónica e Fernando.
A inquirição a Sara Silva e a outras testemunhas, pelo Ministério Público, também não está concluída.
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