O Hospital CUF Coimbra passou a disponibilizar uma resposta diferenciada em Cuidados Paliativos, de forma a promover a qualidade de vida e o conforto dos doentes que enfrentam doença avançada e progressiva. A Equipa Intra-Hospitalar de Cuidados Paliativos, composta por profissionais de saúde com formação avançada na área, garante o apoio e acompanhamento do doente e dos seus familiares ou cuidadores, seja em ambiente de internamento, hospital de dia ou consulta.
Composta por especialistas de Medicina Interna e enfermeiros com diferenciação na área, a Equipa Intra-Hospitalar de Cuidados Paliativos do Hospital CUF Coimbra, contará, sempre que necessário, com o apoio de outras especialidades, nomeadamente de Psicologia, Nutrição e, ainda, apoio ao nível da Assistência Espiritual, de forma a dar uma resposta integral às reais necessidades de cada doente e da sua família ou cuidadores, promovendo o bem-estar e qualidade de vida.
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Destinados a doentes oncológicos e não oncológicos, os Cuidados Paliativos “centram-se numa abordagem holística do doente perante uma doença prolongada e tratam não só a vertente física mas também psicológica, espiritual e social”, explica Florbela Gonçalves, Especialista em Medicina Interna e Coordenadora da Equipa Intra-hospitalar de Cuidados Paliativos do Hospital CUF Coimbra. De acordo com a médica, “o envolvimento precoce da equipa de Cuidados Paliativos está associado a um menor número de episódios de urgência, hospitalizações ou descompensações, podendo, inclusivamente, prolongar a sobrevida do doente e aumentar a qualidade de vida”.
Para além da avaliação e tratamento precoce dos principais sintomas associados à doença, em contexto de internamento, hospital de dia ou consulta, a Equipa Intra-Hospitalar de Cuidados Paliativos presta apoio à equipa clínica assistencial na tomada de decisão terapêutica e adequação de plano de cuidados. Esta equipa diferenciada, “garante cuidados de saúde personalizados e acompanha o doente e a sua família em todas as fases da doença e não apenas em situações de final de vida”, conclui Florbela Gonçalves.
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