Região

Penela aumenta operacionalidade com terceira Equipa de Intervenção Permanente

Notícias de Coimbra com Lusa | 1 ano atrás em 11-11-2022

O município de Penela assinalou hoje a entrada em funcionamento da terceira Equipa de Intervenção Permanente (EIP) de bombeiros no concelho, que aumentou para 42 o número de equipas a operar no distrito de Coimbra.

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“A entrada em funcionamento desta terceira EIP concretiza um importante objetivo para o concelho de Penela: reforçar a capacidade operacional para ocorrer a qualquer situação de urgência e emergência no concelho”, disse o presidente da Câmara, Eduardo Santos.

Numa curta cerimónia, no quartel dos Bombeiros Voluntários de Penela, o autarca salientou que a proteção de pessoas e bens é uma prioridade municipal, pelo que a Proteção Civil fica com “mais capacidade operacional de prontidão e meios”.

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Eduardo Santos considerou que, apesar do “esforço financeiro significativo”, é “absolutamente indispensável” uma nova equipa para que haja “uma redobrada confiança na tranquilidade da população”.

Para financiar 50% do funcionamento das três EIP, o município de Penela vai ter de investir 110 mil euros anuais, sendo que a outra metade é assumida pela administração central.

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Para o presidente da corporação penelense, Jorge Paiva, falta agora resolver os constrangimentos da prestação do socorro aos domingos e durante as noites, que é suportado por voluntários.

Em declarações aos jornalistas, o Comandante Distrital de Operações de Socorro, Carlos Luís Tavares, disse que o distrito de Coimbra passa a contar com 42 EIP, num total de 210 elementos.

Além de Penela, só os municípios de Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital e Pampilhosa da Serra, todos no interior do distrito, têm três EIP em funcionamento.

Segundo Carlos Luís Tavares, os concelhos de Soure e Góis já têm também uma terceira equipa aprovada, embora não esteja ainda no ativo.

Estão também aprovadas mais duas equipas para o município de Arganil – uma delas para os Bombeiros Voluntários de Coja.

“Não esqueçamos que estas equipas são um complemento ao voluntariado, que está de boa saúde no distrito”, realçou Carlos Luís Tavares, explicando que cada EIP é financiada em partes iguais pelos municípios e Governo.

 

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