A renovação da concessão do Parque Municipal de Campismo de Coimbra, mesmo em cima do prazo e sem fundamentação, mereceu critícas de parte do executivo municipal de Coimbra.
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Da parte da minoria, José Augusto Ferreira da Silva exigiu um relatório da actividade desenvolvida, lembrando que o mesmo já tinha acontecido com o Parque Verde, que não cumpriu algumas das responsabilidades. Paulo Leitão acusou Manuel Machado de só ser formalista quando lhe apetece. Se a decisão é de todos, nós temos de ter elementos, reforça Barbosa de Melo.
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Do lado da situação, Carina Gomes diz que está em condiçoes de votar porque o concessionário do serviço fez obras. Manuel Machado afirma que podemos votar porque conhece o serviço. Carlos Cidade lembrou que o anterior executivo também tinha renovado o contráto do estádio municpal sem ter dito nada a ninguém e levanta suspeiçoes que não concretiza.
Recordamos que passaram 1o anos desde que a autarquia, então liderada por Carlos Encarnação, celebrou contrato com a Catarino & Associados, que se comprometeu a entregar 10% das receitas do parque de campismo, valor que nunca poderia ser inferior ao pagamento de uma renda mínima de 6 302.20 Euros por ano.
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O contrato pode ser renovado por 5 mais anos, se não for denunciada por uma das partes. Co,o o concessionário manifestou o desejo de continuar a tomar conta do bem e a autarquia não promoveu a denúncia do contrato, fica tudo como estava, mesmo não se sabendo o que factura ou o que fez nos últimos 1o anos.
Depois da “troca de galhardetes”, Manuel Machado anunciou que está em curso a reclassificação da estrutura, para que possa obter a classificação de 5 estrelas, acrescentando que terá de ser melhorada a sinalização.
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