Economia

AHRESP saúda reposição dos horários normais na restauração e similares

Notícias de Coimbra com Lusa | 3 anos atrás em 30-07-2021

 A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) saudou hoje a decisão do Governo de repor os horários normais de funcionamento dos estabelecimentos, mas manifestou preocupação pela sobrevivência dos estabelecimentos de animação noturna, que permanecem fechados até outubro.

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“Face ao anúncio do novo plano de desconfinamento, não pode a AHRESP deixar de saudar a decisão de reposição dos normais horários de funcionamento dos estabelecimentos de restauração e similares (com o limite das 02:00), que vai ao encontro das propostas que insistentemente temos feito junto do Governo”, afirmou a associação, no seu boletim diário de quinta-feira, hoje divulgado.

No entanto, a AHRESP salientou a sua “grande preocupação pela manutenção do encerramento dos estabelecimentos de animação noturna, que coloca em causa a sua sobrevivência”, sobretudo com a chegada do mês de agosto, habitualmente favorável para este tipo de negócio.

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“Dada a situação pandémica e os meios que hoje temos para a controlar, julgamos ser possível estabelecerem-se condições para a respetiva reabertura”, defendeu, acrescentando que “continuará a interceder junto do Governo para que esta situação possa ser revertida no mais curto espaço de tempo possível”.

O Governo apresentou na quinta-feira o plano de desconfinamento em três fases, que inclui medidas de caráter geral, com aplicação de regras uniformes a todo o território nacional, de onde se destacam a reposição dos horários normais dos estabelecimentos de restauração e similares (tendo como limite as 02:00 para encerramento) e a apresentação de certificado digital ou teste negativo para o acesso ao interior dos estabelecimentos de restauração aos fins de semana e feriados.

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Os bares podem abrir a partir de domingo, mas sujeitos às regras aplicadas aos restaurantes.

Já as discotecas vão permanecer encerradas até outubro, quando as autoridades estimam que 85% da população portuguesa esteja com a vacinação completa contra a covid-19.

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