Coimbra

Convento São Francisco em Coimbra recebeu 335 mil pessoas em cinco anos

Notícias de Coimbra com Lusa | 5 anos atrás em 08-04-2021

O Convento São Francisco, que foi aberto em 2016, acolheu nos seus primeiros cinco anos de existência cerca de 205 mil espetadores e mais de 130 mil congressistas, afirmou hoje o presidente da Câmara de Coimbra.

PUBLICIDADE

publicidade

O espaço cultural e centro de congressos de Coimbra permitiu “novos espetáculos de grande envergadura”, “a integração da cidade em novos circuitos culturais”, a ampliação de “eventos que já existiam na cidade” e a possibilidade de surgirem “novos projetos e artistas”, salientou Manuel Machado, que falava na cerimónia de inauguração de uma exposição de fotografia que percorre os cinco anos de vida do Convento São Francisco.

PUBLICIDADE

publicidade

“Pelo que já afirmei, é justo dizer que o Convento reafirmou Coimbra como uma cidade culturalmente ativa, cosmopolita, moderna, atrativa e com um espaço físico capaz de acolher todos os que querem mostrar a sua arte, promover os seus negócios, refletir sobre as mais variadas matérias científicas ou técnicas”, disse.

Em declarações aos jornalistas, Manuel Machado vincou que, assim que seja “vencida a pandemia”, o Convento São Francisco “vai retomar toda a dinâmica que tinha antes de 11 de março [de 2020] e com redobrada força”.

O presidente do município considerou que, ao fim de cinco anos de funcionamento, tornou-se evidente de que, “contrariamente ao espírito que alguns tinham”, o Convento não se transformou num “eucalipto”, que secasse “todos os espaços culturais nas redondezas”.

Questionado sobre o modelo de gestão para aquele espaço cultural, Manuel Machado frisou que “nenhuma solução está afastada”.

Porém, referiu, a gestão direta por parte da Câmara Municipal, com a criação de uma unidade orgânica específica para o Convento São Francisco, “tem dado bons resultados, no número de congressos e congressistas, no número de eventos culturais e sociais”.

“Vamos continuar neste modelo”, asseverou, notando, no entanto, que um modelo de gestão direta “dá mais trabalho a todos, incluindo ao presidente da Câmara”.

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE