Coimbra

Góis integra Programa Bairros Saudáveis

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 07-04-2021

O Programa Bairros Saudáveis aprovou a candidatura da Câmara Municipal de Góis que lançou o desafio ao Centro Social Rocha Barros para, em parceria, apresentar um projeto para a requalificação do espaço exterior do Bairro Cristina Rodrigues, na vila.

Olga Bandeira, diretora Técnica do Centro Social Rocha Barros e os técnicos da Câmara Municipal elaboraram o projeto “O Nosso Bairro”, que mereceu a aprovação por parte do júri do programa, posicionando-se no lugar 137.º, com uma pontuação de 80,05%, com um financiamento total elegível de 47.500,00€.

Segundo o município presidido por Lurdes Castanheira, a iniciativa pretende “dar uma nova imagem ao exterior do Bairro Cristina Rodrigues, mantendo a traça existente para não se perder a “essência de bairro”, promover a coesão entre os residentes e ainda fomentar as relações de vizinhança, através da requalificação do espaço exterior. No espaço exterior está previsto intervir na reabilitação dos muros de vedação e passeios, na limpeza da zona envolvente, na aquisição de mobiliário urbano e plantas para embelezamento do espaço e na criação de uma zona de lazer.”

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Conforme dados recolhidos a partir do site do Programa, das 774 candidaturas recebidas, o júri considerou a admissão de 750 propostas e a exclusão de 24 iniciativas “por desconformidade com as regras regulamentares”, aprovando a lista preliminar com a pontuação das candidaturas admitidas, que ordena as classificações por ordem decrescente e que “prevê que sejam financiadas as primeiras 232 candidaturas”.

O Programa Bairros Saudáveis é um programa público, de âmbito nacional, com uma dotação de 10 milhões de euros, sendo o montante máximo a candidatar de 50.000,00€ por projeto, com vista a “dinamizar parcerias e intervenções locais de promoção da saúde e da qualidade de vida das comunidades territoriais, através do apoio a projetos apresentados por associações, coletividades, organizações não governamentais, movimentos cívicos e organizações de moradores, em articulação, nomeadamente, com as autarquias, as autoridades de saúde ou demais entidades públicas”.

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