Saúde

 António Costa considera que deteção de infeções em lares não é feita precocemente 

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 07-09-2020

O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje não haver uma “deteção precoce” de casos de infeção nos lares, sendo as notificações feitas já com “40, 50 ou 60 casos”.

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É essencial evitar essa identificação tardia porque quanto mais cedo se detetar um caso de infeção, mais rapidamente se trava a propagação da mesma, vincou, à entrada da reunião sobre a evolução da covid-19 em Portugal que junta peritos, políticos e parceiros sociais e que decorre esta tarde, no Porto, com transmissão aberta das intervenções iniciais dos técnicos.

A reunião junta novamente o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro, o presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, líderes partidários, patronais e sindicais.

Os lares são locais de “grande preocupação” porque têm uma grande concentração de pessoas de risco, ressalvou.

O chefe do Governo lembrou que o país tem tido, pontualmente, situações “muito críticas” nos lares, sendo por isso essencial “não baixar a guarda”.

“Sem querer desvalorizar nenhum caso, porque um caso em si é grave, temos de ter em conta que o número de casos que temos tido é percentualmente limitado relativamente ao universo potencial”, entendeu.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 889.498 mortos e infetou mais de 27,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

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